Zumbiverso

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    *CHERNOBYL*

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    Mensagem por Gugs 14/12/12, 11:39 pm

    CHERNOBYL


    1ª Temporada
    Episódio 1: Falha em Grande Escala


    26 de Abril de 1986
    União Soviética
    Usina Nuclear de Chernobyl

    Dentro da Usina Nuclear de Chernobil era abafado, os trabalhadores se matavam de calor, sem falar que o material radiativo não melhorava a situação.
    A Usina era gigantesca, constava com diversas áreas e empregava diversos funcionários, um desses trabalhadores era Ahren Divenko, um homem como todos os outros. Ahren era um homem de idade media, tinha 29 anos, era caucasiano, alto e usava óculos e sua área era a principal responsável pelo material radiativo da Usina.
    Ahren e seu colega Ivan estavam loucos para acabar com seu turno e poderem ir para casa e relaxarem, era um sábado, e estavam trabalhando. Eles só tinham mais meia hora de trabalho e podiam partir, foi quando houve um erro.
    Dentro do laboratório da Usina, houve um vazamento de material radiativo, devido que os cientistas responsáveis pela contagem desse mesmo material fizeram o cálculo errado e houve cerca de 3x mais material que o necessário. Foi então acionada a Descontaminação, o laboratório se trancou sozinho, trancando os cientistas juntos, logo, o material radiativo contaminou os cientistas, e antes dos mesmos morrerem, o material causou uma explosão radiativa, destruindo uma das áreas da Usina.
    Ahren, Ivan e seus colegas se assustaram ao ouvir o estrondoso barulho da explosão e verem aquela destruição gigantesca. Em seguida, a porta do laboratório abriu, e de dentro, saíram as mais terríveis coisas: Seres horríveis, de pele meio-esverdeada, tinham olhos amarelos, roupas ensanguentadas e em alguns deles, faltavam partes do corpo, como pernas e braços. Os trabalhadores se assustaram:
    -MAS O QUE ESTÁ HAVENDO? – Gritou um.
    -O QUE ACONTECEU COM ELES! – Gritou outro.
    Ahren e Ivan se apavoraram, assim como os trabalhadores, que, com medo dos desconhecido, confrontaram as criaturas. O colega de Ahren e Ivan, Karlenn, agarrou um machado para ocasiões de emergência e pulou para cima das criaturas, atacando cada uma delas com um machado, na tentativa de matá-los. Outros colegas de Ahren e Ivan fizeram o mesmo, e os que eram pegos pelas criaturas, eram devorados vivos.
    Ahren e Ivan se armaram com chaves inglesas e pé-de-cabras para tentar derrotar as criaturas, com o tempo, os trabalhadores iam sendo devorados, um a um. Logo, sobraram apenas: Ahren, Ivan, Karlenn e outros dois colegas: Dexter e K’Ravo. As criaturas os cercavam, cada vez mais, e o material radioativo, ia cercando cada vez mais os laboratórios. O grupo decidiu subir no topo de uma das máquinas, e na tentativa de subir, K’Ravo caiu sobre o material radioativo e foi devorado vivo.
    A equipe conseguia aniquilar as criaturas que se aproximavam, mas nunca iriam exterminar todas elas. De repente, as criaturas agarraram o pé de Dexter e o morderam, em seguida, o puxaram para baixo, e logo, Dexter foi devorado vivo.
    O material radioativo subia sobre as máquinas, o que obrigou os três últimos sobreviventes a tentar uma manobra mais arriscada, logo, eles usaram cordas para subir para um andar de cima da Usina, mas Ivan se dispersou e acidentalmente agarrou o ar, sem nada para se segurar, caiu no material radioativo e se dissolveu no ácido do mesmo.
    Agora, Ahren e Karlenn estavam a salvos, pelo menos por enquanto, foi quando avistaram uma pequena onda das criaturas subindo as escadas, outras já em seu lado. Karlenn foi pego e devorado vivo. Ahren pegou seu machado e junto ao pé-de-cabra que já portava, começou a mutilar as criaturas para abrir um caminho entre elas, mas logo, estava cercado de novo. Ele decidiu, que se fosse para morrer, levaria todos com ele. Pegou um cigarro e acendeu um fósforo, depois de acende-lo, deu uma tragada e deixou o fósforo cair, e quando o mesmo tocou o material radioativo, tudo explodiu. A Usina Nuclear de Chernobyl fora destruída.

    30 dias depois...



    Última edição por Gugs em 06/01/13, 06:52 pm, editado 1 vez(es)
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    Mensagem por Keppler 14/12/12, 11:43 pm

    Interessante a história, Gugs. Baseou-se na história de Prypriat (acho que é assim que escreve) para criar sua história de zumbis. Espero ver logo os próximos capítulos.
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    Mensagem por Gramamas 14/12/12, 11:47 pm

    Eu gostei da história, mas, acho que você deveria separar os parágrafos. Você fez todo o capítulo junto sem separar nenhum parágrafo. Arruma aí.
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    Mensagem por Panda 16/12/12, 09:40 pm

    gostei muito velho!!! Super foda! Estou esperando pelo segundo capitulo.
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    Mensagem por Gugs 26/12/12, 09:02 pm

    Gramamas, eu separei os parágrafos, mas o Fórum junta, não é culpa minha
    Episódios 2 e 3:

    Episódio 2: Amizades, novas e velhas

    Russell abriu os olhos. Estava caído no chão, na grama, pra ser mais exato. Ele estranhou. Onde estavam todos? Onde estava sua mulher? Onde estava seus filhos? Ele simplesmente acordou no chão, na grama na verdade, não havia ninguém por perto. Ele se levantou, se viu tonto e logo começou a andar.
    Russell era um homem alto, de pele negra, cabelo curto e moreno, que ia até seu queixo, formando uma barba e logo indo para cima de sua boca, formando um bigode. Estava na meia idade, tinha entre 33 à 37 anos.
    À sua frente, Russell viu um homem de costas, ele estava em péssimo estado: Cabelo horrível; roupas amassadas e sujas; descalço e sua pele era meio esverdeada:
    -Senhor? Senhor, você pode me ajudar? – Russell gritou.
    O homem se virou, assustando Russell, que ao ver seus olhos amarelos e brilhantes, caiu ao chão. Russell começou a se arrastar pela grama, tentando escapar da tal figura, mas a mesma era rápida demais, se jogou sobre ele, tentando morder insanamente seu pescoço. Russell segurava as mãos da figura, mas a mesma continuava tentando morde-lo e ambos continuaram assim, se arrastando no chão, até que, Russell achou um machado de emergência no chão e num ato de salvação, atacou a cabeça da figura.
    O homem caiu no chão, com um profundo buraco na cabeça, sujo de sangue. Russell se levantou do chão, apavorado com a visão que tinha, do homem morto. Foi quando ouviu uma voz:
    -Russell? Russell Makenvo?
    Russell se virou calmamente, mas ainda meio assustado e olhou para o homem que o chamara. Era alto, caucasiano, de olhos castanhos ,cabelo desgrenhado e segurando uma pá:
    -Quem é você? – Perguntou Russell.
    -Não se lembra de mim Russell? Sou eu: Aleg, Aleg Uvirik. Seu corretor de imóveis.
    -Aleg?Aleg, você está vivo? – Russell se recordava.
    -Estou bem, você é que não está!
    -Aleg, me diga, o que está acontecendo?
    -Como assim, Russell? Você não tem noção de nada?
    -Não! O que está acontecendo? Me diga.
    -Está bem Russell, mas não aqui, e não agora, venha, me siga!
    Aleg deu uma olhada de um lado à outro. Deu um passo largo e começou a correr em uma direção, Russell se apressou para acompanha-lo.
    ...
    Aleg e Russell chegaram à uma igreja gigantesca, de tamanho colossal. Aleg bateu três vezes na porta de tamanho exagerado, e logo, a mesma foi aberta por dois homens. A dupla entrou na igreja e logo as portas foram fechadas pelos homens. Aleg então começou a fazer as apresentações:
    -Russell, esse é Karov. Karov esse é Russell. – Aleg disse, apresentando um dos homens que abrira a porta. Logo, ele apresentou o segundo homem – Russell esse é Boyard. Boyard, esse é Russell.
    -Prazer, prazer! – Disse Russell, se apresentando e chacoalhando a mão de ambos os homens.
    Karov era um pouco mais baixo. Era caucasiano, cabelo liso e curto, ruivo e olhos castanhos e estava na faixa dos 30 anos, assim como Russell e Aleg. Boyard era mais alto e magro, caucasiano. Tinha cabelo grisalho, curto e meio encaracolado, olhos negros e um belo e branco bigode, era mais velho que Russell, Aleg e Karov, tinha uns 42 anos:
    -Venha, vou lhe apresentar ao resto do grupo! – Disse Aleg.
    Eles se aproximaram de uma moça caucasiana, era alta e em forma, tinha cabelo liso e longo e negros. Ela tinha uns 30 anos. Aleg os apresentou, se nome era Irina. Em seguida, se aproximaram de um homem caucasiano, ele era careca e tinha olhos castanhos, tinha cerca de trinta anos, Aleg os apresentou, seu nome era Arman. Logo, eles se aproximaram de um adolescente caucasiano, era baixo, magro e usava um boné. Aleg os apresentou, seu nome era Tolstoy. Logo, se aproximaram de um trio, uma família, era composta por um homem caucasiano na faixa dos trinta, alto, de cabelo preto. Uma mulher bela, caucasiana, estava bem perto dos trinta, tinha 28; 29 e tinha cabelo castanho encaracolado e longo e por último, um menino de 10; 9 anos, caucasiano, com cabelo espetado, castanho. Seus nomes eram, respectivamente: Heinz, Zoya e Rurik:
    -Bom, acho que te apresentei para todo mundo. Bom, ainda há Romanov, que está lá no topo da torre, vigiando a igreja. – Disse Aleg.
    Russell estava confuso:
    -Agora me diz, Aleg: O que está acontecendo.
    -Você não tem ideia mesmo Russell?
    -Não.
    -Bom é o seguinte...
    Mas no momento que fora explicar, Aleg foi interrompido por um grito de Romanov, no topo da torre:
    -ONDA!!!!!!!



    Episódio 3: Novo estilo de vida

    -TODOS PRO CHÃO! – Gritou Irina.
    Russell se jogou para trás de um banco, junto à Aleg e Arman. Irina jogou Tolstoy para trás da mesa do padre e se escondeu lá atrás junto à ele. Heinz, Zoya e Rurik ficaram escondidos e quietos no fundo da igreja, se abraçando, enquanto Karov e Boyard ficaram deitados atrás das portas, sem se mexer.
    O grupo ouviu alguns passos na frente da igreja, era uma onda das criaturas, com cerca de quinze daquelas coisas. Estavam todos com medo, apavorados. Logo, a onda passou, felizmente, o grupo não havia chamado nenhuma atenção. Todos se levantaram e Russell, confuso, tentou tomar o assunto de volta:
    -Aleg, me explique! O que tá acontecendo?
    -Bom, é complicado: Há um mês, a usina da cidade sofreu um acidente radiológico, o que causou a explosão da mesma, espalhando a radioatividade. Muitas pessoas morreram na explosão, mas as que não morreram foram atingidas pelo material radioativo. Logo, as pessoas começaram a adoecer e logo morriam, umas duravam mais, outras duravam menos. Foram poucas as pessoas que não foram atingidas pela radioatividade e adoeceram, como eu e você. Porém, algo mais assustador aconteceu: As pessoas já estavam em pânico, foi quando, as pessoas que adoeceram, e morreram, voltaram a vida, mas não como pessoas, eram algo mais: Tinham pele esverdeada, olhos amarelos, a carne podre e mole, etc. Essas coisas começaram a vagar pelas ruas, pegando as pessoas e devorando quem entrava em seu caminho, pouco a pouco, as pessoas morriam ou eram mordidas, morriam e retornavam como criaturas e isso foi se espalhando pela cidade inteira. Agora, as pessoas que não foram mordidas, pegas pelos bichos ou nem adoeceram por causa da radiação se escondem e tentam sobreviver à cada dia, contando com os recursos que tem em suas mãos, saqueando lojas, matando as criaturas que entram em seu caminho, ou até as pessoas que entram em seu caminho. Entendeu?
    Russell se espantou, o mundo que vivera, onde acordava todo dia para ir para o trabalho e à noite voltava para cama, sumira. Não havia mais civilização, não havia mais regras: ERA MATAR, OU MORRER!
    -E como matamos as criaturas? – Russell perguntou.
    -Nomeamos os de Chargers, porque eles carregam a radioatividade em seu corpo. Matamos os com um belo golpe na cabeça, destruindo o cérebro!
    Foi quando, o grupo ouviu batidas, gemidos e ruídos vindo do lado de fora, na porta da igreja. Eram os Chargers tentando penetrar dentro da igreja para atacar o grupo. Irina se assustou com a batida dos Chargers, mas a corajosa moça logo retomou seu ego de durona, se aproximou de Russell e Aleg e disse:
    -Aleg, você e o novato... Russell, não é? Vocês podem ir lá fora e dar um jeito nos Chargers, antes que eles chamem a atenção de mais?
    -Está bem, iremos lá. Vamos lá, Russell? – Perguntou Aleg.
    -Certo.
    Russell agarrou seu machado de emergência, enquanto Aleg agarrou sua pá. Aleg se aproximou de Karov e Boyard:
    -Abram a porta no 3. 1, 2... 3!
    Então Karov, Boyard abriram a porta gigantesca da igreja. Haviam três Chargers e já de cara, Russell já cravou seu machado na cabeça do primeiro.
    Aleg chutou o segundo, que logo caiu no chão, ele então se jogou sobre o terceiro e socou sua pá com força na cabeça do mesmo, o Charger caiu no chão e Aleg continuou socando a pá na cabeça dele, até que a cabeça do Charger se deformou totalmente e ele morreu. Foi quando, o Charger que ele havia chutado e que caiu no chão, agarrou o pé de Aleg e o jogou no chão. Aleg se apavorou, e quando a criatura foi mordê-lo, Russell cravou seu machado na cabeça da criatura no chão, salvando Aleg.
    Russell ajudou Aleg a se levantou, apavorado, por pouco ele não fora mordido:
    -Vamos voltar para dentro da igreja, é mais seguro lá dentro. – Russell disse.
    Karov e Boyard abriram a porta e logo Russell e Aleg entraram, revestidos de sangue dos Chargers. Irina se aproximou de ambos, junto a ela estava Tolstoy:
    -Vocês estão bem? – Tolstoy perguntou.
    -Estamos bem, é que houve um acidente! – Aleg disse.
    -O que houve? – Irina perguntou.
    -Um dos Chargers quase me pegou, mas felizmente, Russell me salvou.
    -Bom, parece que você salvou uma vida hoje não é Russell? Você pode ser muito útil ao grupo. – Irina disse.
    -Eu só fiz o que tinha de ser feito. – Russell disse.
    -Você fez muito mais.
    Então Romanov gritou novamente do topo da torre:
    -ESCURECENDO!!!



    Episódio 4: À Busca de Sobrevivência

    Romanov quis dizer obviamente que estava escurecendo e por uma boa razão: Os Chargers são mais perigosos à noite, se movem mais rápido, tem melhor percepção do que está havendo à sua volta e são dificilmente percebidos. Irina então tomou sua posição:
    -OK PESSOAL! TODOS SABEMOS QUE À NOITE É PERIGOSO, ENTÃO FAREMOS TURNOS PARA VIGIAR A IGREJA. ROMANOV QUE JÁ ESTA ACOSTUMADO FICARÁ ATÉ ÁS 1 DA MANHÃ. BOYARD, VOCÊ FICARÁ ATÉ ÀS 4 DA MANHÃ E RUSSELL, VOCÊ FICARÁ ATÉ ÀS 7 DA MANHÃ. EU SEI QUE TEMOS POUCA COMIDA E SUPRIMENTOS, MAS HOJE TEREMOS QUE AGUENTAR COM O QUE TEMOS: DUAS LATAS DE FEIJÃO E UMA DE ATUM.
    O grupo então jantou o que tinha em mãos e logo foram dormir. Deu 4 horas da manhã, Boyard acordou Russell para que tomasse seu turno. Boyard o entregou uma sniper. Russell ainda sonolento, subiu na torre, mas logo acordou e começou a dar conta do seu turno. E logo a noite passou.
    De manhã o grupo estava recuperado, porém vazio, todos famintos, então Irina decidiu tomar sua posição:
    -OK PESSOAL, SEI QUE TEMOS FOME. ENTÃO HOJE MANDAREMOS RONDAS PARA LOCALIZAR SUPRIMENTOS AQUI POR PERTO: RUSSELL, ARMAN, BOYARD, VOCÊS IRAM PARA O NORTE. ALEG, KAROV, VOCÊS IRAM PARA O LESTE! EU E ROMANOV FICAREMOS AQUI PARA TOMAR CONTA DA IGREJA!
    -Precisaremos de armas! – Boyard disse.
    -Eu sei, cada grupo levara uma arma. Arman, Aleg, aqui, uma sniper para cada. – Irina disse, entregando as snipers, em seguida, ela deu uma pistola Glock 17 para Karov e uma M9 para Boyard – Aqui, Karov, Boyard, tomem. Peguem o que acharam útil.
    Russell, Arman e Boyard saíram da igreja e seguiram para o centro da cidade, devido que a igreja era um pouco mais afastada e longe da cidade. Ao chegar perto de um supermercado, Russell parou os e deu um aviso, sussurrando:
    -Fiquem atrás de mim e tenham cuidado!
    As portas do supermercado estavam fechadas por tábuas de madeira. Russell levantou seu machado e ao descê-lo, quebrou a primeira tábua, ele então repetiu o ato e a segunda tábua quebrou, permitindo os que adentrem no mercado.
    Eles entraram agachados, cautelosos, já de cara viram dois Chargers, vagando pelo mercado, e no chão, diversos corpos. Boyard se levantou sigilosamente, apontou com sua pistola e disse:
    -Eu cuido deles!
    -Não! – Disse Russell, abaixando a pistola com a mão – Não sabemos se são só dois, e não quero chamar a atenção de mais, podemos cuidar desses dois sem usar armas. Arman, você tem a sniper.
    -Sim, e daí? – Arman perguntou.
    -Nós cuidamos daqueles Chargers. Use o cabo da sniper para amassar a cabeça deles. Ok?
    -Ok!
    -Boyard, você fica na porta vigiando, se algo acontecer, nos avise.
    -Certo!
    Russell e Arman se aproximaram sigilosamente dos Chargers. Russell deu o sinal para Arman, em seguida atacou a cabeça do Charger ferozmente com seu machado, cravando o na cabeça do mesmo, matando o. Arman usou o cabo da sniper como porrete e atacou a cabeça do Charger, que caiu no chão, em seguida repetiu esse ato até a cabeça da criatura amassar e a mesma morrer. Os dois então vagaram pelo mercado, colhendo suprimentos e pondo na mochila de Arman. Não foram muitos suprimentos, mas o bastante para o grupo por mais ou menos uma semana, foi quando eles ouviram um tiro de pistola
    “POW”



    Episódio 5: Miragens Amigáveis

    -O QUE FOI ISSO? – Arman perguntou.
    -FOI BOYARD! RÁPIDO, GUARDE TODO O RESTO NA MOCHILA E VAMOS! – Russell gritou.
    Arman terminou de guardar os suprimentos, então ele e Russell correram de volta para a porta do mercado. Lá eles encontraram Boyard apontando sua arma para um homem e uma mulher:
    -Parados aí! Quem são vocês?? – Ele perguntou.
    O homem era alto, era caucasiano e tinha cabelo preto e ondulado e era levemente estrábico. A mulher era baixa, caucasiana, tinha cabelos presos e castanhos e olhos acinzentados. O homem disse com as mãos levantadas:
    -Olá. Eu sou Doyvostok. Essa é Ayina.
    -O que querem? – Russell perguntou.
    -Precisamos de suprimentos, água. Qualquer coisa. Podem nos ajudar? – Ayina disse.
    -Por que faríamos isso? – Boyard retrucou.
    -Olhe, somos amigáveis, só estamos tentando sobreviver, igual vocês. Podemos nos juntar para um bem maior, o bem de todos! – Doyvostok disse.
    -Hum... Está bem, mas estaremos de olho em vocês, se vocês ferrarem com o grupo, serão pessoas mortas! Entenderam? – Russell retrucou.
    -Alto e claro! – Doyvostok disse, brincando.
    “GLAARRK”
    “BLUHHRGH”
    -Peraí, vocês estão ouvindo isso? – Arman perguntou.
    -Parecem... CHARGERS! – Boyard gritou.
    Em seguida, Russell, Boyard e Arman para trás, e se depararam com uma grande onda de Chargers se aproximando:
    -Foi por causa do tiro! – Doyvostok indagou.
    -CORRAM!!! – Russell gritou.
    Os cinco começaram a correr na direção oposta na qual os Chargers vinham, fugindo deles. Foi quando uma das criaturas agarrou o pé de Arman, derrubando o no chão, fazendo o derrubar a sniper e a mochila de suas costas. Arman tentou se levantar, mas logo os Chargers se jogaram sobre ele e começaram a devora-lo vivo. Arman começou a gritar por sua vida, sofrendo:
    -AHHHHHHHHHHHHHHHHH, SOCORRO! ME AJUDEM!!
    O grupo parou de correr. Russell viu aquela cena de perto, mas não havia nada que ele pudesse fazer:
    -RÁPIDO, TEMOS QUE SALVÁ-LO! – Boyard gritou.
    Russell olhou para Arman, agonizando, sofrendo. Os Chargers o devorando de pouco em pouco. Russell entrou em uma espécie de transe, não disse nada. Foi quando ele ouviu uma voz, um grito:
    -RUSSELL! DO SEU LADO!
    Russell saiu do transe. Ao olhar ao seu lado, havia um Charger pronto à abocanhá-lo na jugular. Instintivamente, Russell cravou seu machado na cabeça da criatura, que logo morrera. Ao olhar para seu outro lado, ele vira Aleg e Karov se aproximando correndo.
    Em seguida, Russell agarrou a sniper e a mochila do chão e gritou:
    -CORRAM!!
    Russell, Aleg, Boyard, Karov, Doyvostok e Ayina começaram a correr, deixando o condenado do Arman para trás. Era tarde demais para ele. O grupo não parou de correr, mesmo com os Chargers vindo de todos os lados possíveis, devido ao tiro de Boyard.
    Eles se aproximavam da igreja, quando Romanov gritou:
    -ABRIR AS PORTAS!


    Última edição por Gugs em 06/01/13, 06:50 pm, editado 1 vez(es)
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    Mensagem por Keppler 26/12/12, 09:11 pm

    Está ficando interessante, você poderia tentar deixar o tópico mais organizado postando as continuações no primeiro post seu. Mesmo assim, está ficando boa a história.

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